Idiomas

English French Spain Italian Portuguese Japanese Chinese Simplified

27 de novembro de 2018

Perfis Falsos, os Famosos e os Perigos das Redes Sociais

  As redes sociais tornaram-se meios para a manipulação de informações, difamações, agressões gratuitas e isto leva-me a analisar o caso, haja visto que, as relações sociais dão-se basicamente por meio delas, atualmente. Em meio a uma nova era marcada por avanços tecnológicos que, nem sempre, são bem utilizados por muitos. Por conta da violência e outros dilemas, muitos preferem relacionarem-se por meio de sites de relacionamentos, mas muitos nem imaginam que por de trás de um perfil possa haver um fake, ou seja, um perfil falso. Pessoas utilizam-se dos perfis de famosos e de anônimos para destilarem maldades sem precedentes. Privacidades invadidas por haters, ou seja, aqueles que disseminam o ódio nas redes sociais. Assistam abaixo, por gentileza, a entrevista do cantor, no caso em questão: Wesley Oliveira da Silva, mas conhecido na mídia como: "Wesley Safadão" e de sua esposa: Thyane Dantas ao programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo jornalista: Roberto Cabrini:


                                             
  
   Trago para o centro das discussões, um caso que envolve famosos, mas que serve, absolutamente, de alerta para todos nós cidadãos. Os perigos iminentes nas redes sociais são a prova viva de que há qualquer pessoa que esteja imune de ter seu perfil invadido ou mesmo de que outras pessoas criem um perfil parecido, no caso, os fakes. As consequências são terríveis, mas infelizmente, isto tem feito parte do cenário social, atual. Trata-se de um assunto da mais alta relevância e que, precisa ser debatido, combatido e banido. As pessoas que agem por trás de perfis falsos precisam ser descobertas e punidas. Logo, a sociedade precisa ter consciência de como perceber um perfil falso e de como agir. Sem falar nas situações em que temos crianças que podem ser persuadidas e acometidas de pedofilia dentre outras violências. Um preço alto para aqueles que fazem das redes sociais um meio de interação. Não tenho nada contra as redes sociais. Muito pelo contrário, até porque faço uso delas, mas utilizo-me de tais meios para divulgar minhas páginas e levar a todos, momentos de reflexão, como o do tema em questão, onde trato sobre este que, a meu ver, é um assunto de extrema utilidade pública. Alguns cuidados como verificar os perfis, o tipos de postagens, se são ofensivas ou não, o diálogo do interlocutor e ao marcar algum tipo de encontro procure informar a familiares e procure fazer com que este encontro seja em local público. Isto vale para os perfis cujos quais, você não conheça. Todo o cuidado é pouco. Escrevi há alguns anos sobre a temática com o título: “As Redes Sociais dentro do Contexto Social”, como segue o link: https://jluciano442.blogspot.com/2015/07/as-redes-sociais-em-foco.html. Há anos que, procuro promover as relações humanas, combato desigualdades dentre diversas outras questões. Reflito sobre o sentido da vida e de como cada um lida dentro do contexto de vida que possuí. O tema em pauta projeta-nos a uma densa reflexão sobre vários aspectos dentre eles, o de como as relações sociais estão sendo pulverizadas por um tissunami de informações e da obcecada maneira de utilizar as redes sociais. Um vicio que beira a patologia e que em alguns casos pode gerar uma dependência quase que comparada ao uso de drogas dada a avides com que muitos usam as redes sociais e deixam de terem uma vida normal, deixam desde fazer a simples higiene pessoal a própria alimentação de lado. Quando o assunto é família, nem se fala. A desagregação familiar tornou-se algo cada vez mais presente e isto é terrível. Sem interação e com os iminentes perigos das redes sociais fico a imaginar aonde iremos pararmos. Nada substituí o olho no olho em um diálogo, na construção de uma amizade etc, mas já que vivemos em uma pseudo-modernidade e digo isto, pois o ser humano consegue projetar máquinas fabulosas e ao invés de evoluir como tal a cada dia que passa entramos em um progressivo retrocesso onde nem pais e mães conseguem dialogar com seus filhos. Os problemas no tocante as relações humanas, sempre, existiram, mas não como nos dias atuais. Há os que defendam que vivemos em outros tempos, porém este discurso, na minha concepção, é razo quando extrapolamos as barreiras das discussões e observamos no dia a dia o quanto que as pessoas estão cada vez mais distantes uma das outras e intolerantes no ouvir. Sem frisar inúmeros outros aspectos.

   Este caso merece muito atenção. Autoridades precisam atualizar, com urgência, os mecanismos de rastreamento e de cassada a praticantes de crimes cibernéticos. Reflitam e tenham um excelente dia!


João Luciano Silva da Costa


Nenhum comentário:

Postar um comentário