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25 de julho de 2018

O Papel do Escritor e a Importância da Leitura


  Escrevo há anos e percebo a grande dificuldade de fazer com que boas e consistentes ideias sejam propagadas e que com isso tenhamos um Brasil e um mundo melhor. A escrita é algo extraordinário, poderoso e transformador. Penso que, ser escritor é fomentar o questionamento, promover a cultura e a partir disto tratar de assuntos fundamentais e  tão necessários ao contexto social, bem como desenvolver e aguçar em todos, o hábito da leitura e, sobretudo tocar a alma de cada um com a profundidade que as palavras possuem. Talves um dos maiores desafios de todos os tempos, atualmente,  seja fazer com que todos busquem pelo conhecimento que é diferente de informação. A tarefa de aguçar todos para a leitura, haja visto que, temos um sistema político que,  não agrada-se do letramento da sociedade é um desafio. Sem falar que esta questão tem um viés cultural e histórico. No passado só a classe elitizada tinha acesso a cultura. Sem falar que o negro sequer tinha espaço no cenário cultural. Tenho sido combativo quanto a isto a fim de que consigamos mudar o que há e com a finalidade ressignificar algo que é fundamental para o desenvlvimento de toda e qualquer nação.  

  Seguindo esta linha de raciocínio, faço deste espaço, um meio para imprimir ideias construtivas e agregar consteúdos, experiências e, sobretudo uma percepção aprofundada sobre o aspecto de uma das coisas que tornaram-se bem complicadas nos últimos tempos que são as relações humanase de algum modo contribuir para todo o processo evolutivo. Entretanto, utilizo-me deste meio como uma constante via democrática aonde o leitor tenha como manisfestar-se livremente sobre o que pensa, haja visto, a diversidade na qual todos, nós cidadãos, estamos inseridos. Sempre fiz e farei deste espaço uma tribuna para lutar pelos menos favorecidos e todos quanto precisarem, bem como um canal para levar um material de qualidade e que sirva de fonte de pesquisa. Não possuo qualquer tipo de pretensão ou receio ao manifestar-me de forma sincera, direta e meticulosa, pois além de ser autêntico, nada devo a quem quer que seja,característica esta, que isenta-me de qualquer coisa. A meu ver, estar afinado com o que está sendo abordando e o contexto é elementar, pois  preserva a coerência e o teor da ideia defendida, uma vez que são regras que transmitem o bom senso que deve reger os benéficos debates que surgem na orbita do contexto das relações sociais. Em suma vale frisar a importância da humildade em reconhecer os equívocos inerentes, a todos nós, pois não somos perfeitos. Apesar de tudo, ser escritor não é nada fácil, mas sempre seguirei em frente, pois trata-se de uma vocação que tenho, assim como uma missão que amo e abracei com todas as forças. Com a minha página: "O Profundo Mundo das Relações Sociais", que chegou a  todo o Brasil e em todo o mundo tive e tenho os meus trabalhos lidos, comentados e notoriamente reconhecidos. Fico feliz de ter escrito para a página "Red de Escritores de Lengua Castelhana" e por ter ganhado espaço como colunista da renomada e influente "Revista Empresarial" de circulação no estado de Minas Gerais.  Atribuo tudo ao meu esforço e ao carinho de todos que acompanham os meus trabalhos. Daí a importância da leitura. Gratidão a todos e, sobretudo a Deus, independente de credo religioso.

  Conclusão, é importante que preservemos o debate pacífico e bem estruturado de ideias  com um idealismo que não seja radical, que estabeleça harmonia, a cultura de paz, a integração por meio do diálogo a partir de um construtivismo que dê sentido a existência. Mais uma vez, gratidão a todos que prestigiaram e prestigiam os meus trabalhos. Feliz dia do escritor a todos que como eu, amam escrever e a partir disto, comunicam ao mundo uma filosofia de vida. Reflitam e tenham um excelente dia!!!



João Luciano Silva da Costa.



17 de julho de 2018

O Ter e a Importância do Ser


  Ao lado, uma imagem que ilustra e retrata bem uma outra importante vertente que é a de que, por conta de muitos valorizarem o ter, deixam de ser e com isso perdem a ímpar oportunidade de desfrutarem de coisas tão importantes como por exemplo, o belo da vida que, materializa-se na natureza, nos animais e em coisas que o dinheiro não compra. Penso e vejo que, nos últimos tempos, cada vez mais, o ter tem sido a palavra de ordem. As pessoas, sem generalizar, valorizam o próximo pelo que este tem a oferecer e não pelo que é enquanto ser humano. A partir deste e de outros fatores as relações sociais têm atingido um terrível nível de enfraquecimento. Algo lamentável. Um comportamento que a rigor, a meu ver,  revela uma deformidade de caráter porque quem lida com um indivíduo pelo que este possuí, ou seja, por uma conveniência e, portanto, oportunismo é de uma pequenez absurda.
  
  Cabe a mim refletir sobre temas de modo aprofundado e desta feita, vamos em frente.  O fato é que, trata-se de uma reflexão propositiva acerca de pensamentos, contextos, ações e reações diante da vida, ancorados em um construtivismo intelectual e, sobretudo de muitas experiências obtidas no convívio com o outro ao longo da vida. Penso que, vivemos dentro de um contexto societário doente, as pessoas estão cada vez mais imersas e submersas em redes sociais, bem como na busca desenfreada por dinheiro e de um imediatismo surreal. Com o ideal imediatista vive-se com os pés no futuro e o presente, o hoje, deixa de ser comtemplado como deveria. Muitos perderam a conexão com a realidade e, pior, não apercebem-se disto. As relações estão cada vez mais superficiais e instáveis. Sem falar na intolerância encontrada nas atitudes de não aceitação as diversidades, sejam elas no campo religioso, de pensamento etc. No passado a bandeira de luta era a libertação dos escravos, a revolução feminista, a democratização de ideias e hoje lidamos com o contrassenso no qual boa parte da humanidade está presa, escravizada em si mesma. Uma sociedade doente que necessita acordar para a importância do ser, da integração social e do diálogo, para uma vida prática e não virtual como temos visto. O amor ao próximo, como saída de todas as mazelas nas quais estamos inseridos é um ideal, pelo menos para mim, já que nem todos precisam ter uma opinião igual. O individualismo, o egoísmo, a mesquinhez e a consequente apatia é algo triste, mas é plenamente curável. Felizmente ainda existem pessoas que fazem a diferença através de gestos humanitários, pois se veem felizes em serem úteis na vida do próximo e por entenderem que colocar-se no lugar do outro como sendo o principal beneficiado é fundamental. Isto posto, o ser ganha espaço em detrimento do ter. Diante destas e outras perspectivas nasce a importância sobre tantos aspectos relevantes que nem sempre são perceptíveis. Um conselho: Em primeiro lugar seja, pois do contrário, ter não terá sentido algum. A vida é algo que rápido demais para que tenhamos uma passagem pelo "planeta terra", de forma fútil, banal e sem sentido. O sentido do ser é, essencialmente, entender a essência da vida e ver o sentido de tudo em pequenas atitudes que fazem toda a diferença e não o que alguém tem ou aparente ter. Trata-se de algo estapafúrdio e hilário medir o valor de quem quer que seja pelo que este veste, aonde mora e os bens materiais que têm. Pode parecer piada, mas vou descrever uma situação bem corriqueira  e que ocorre em determinados lugares.  Observe o seguinte: o tratamento que lhe darão ao adentrar em um determinado ambiente, comum, de bermuda, chinelo e blusa e perceba que as pessoas o tratarão de uma forma, já de terno ou com uma roupa mais sofisticada, observe como que o tratamento mudará. Deixe claro sua intelectualidade e capacidade e depois deixe que percebam que você não tem dinheiro, carro, ou seja, status. Perceberá que estas esquivarão e se afastarão de você.  Só permanecem os leias. Algo que gera triste, pois o que determinadas pessoas se acham para julgarem o próximo desta maneira. Algo inimaginável. Daí o grau de hipocrisia no qual boa parte da humanidade está inserida. Isto precisa acabar e não com violência, mas de maneira empática olhando tais preconceituosos como seres que por algum motivo não atingiram evolução. Porque se para ter importância dentro da sociedade eu necessite aparentar ser a partir do que tenho fazendo uma auto-afirmação por meio de uma roupagem chegamos, ao mais profundo retrocesso das relações humanas.  Contudo, no tocante a forma como cada indivíduo veste-se, as  regras de etiqueta são ótimas e vestir-se bem é formidável, mas se para ter valor eu precise estar com a grife tal chegamos a uma total contradição. A etiqueta foi implanta segundo encontra-se na história, pelo diplomata italiano: Baldassare de Castilhione. A etiqueta no vestir-se e em outros contextos é algo maravilhoso, mas o que revela a essência de uma etiqueta, sobretudo é o saber tratar a todos de maneira igual e com educação.  Este tema dá oportunidade para discorrer sobre tantas outras questões, mas o farei em um outro projeto.  Não esqueça que só percebemos e vemos quem são os nossos verdadeiros amigos e quem verdadeiramente nos amam, quando estamos em meio a momentos difíceis.

 Sempre vejo na constante reflexão, o caminho para a solução de muitas dores. As reflexões não resolverão os problemas, mas certamente indicam o que deve ser feito. Reflitam e tenham um excelente dia!!!



João Luciano Silva da Costa



9 de julho de 2018

O Radicalismo Religioso e as suas Consequências


 Ao lado, a imagem do conhecido "muro das lamentações", e milhares de judeus fazendo os seus rituais de adoração. Para quem não sabe o muro das lamentações é o único vestígio do templo de Herodes. Compreendo que ao discorrer sobre este tema a minha responsabilidade em retratar com o devido valor os fundamentos que promoveram e promovem todos os conflitos do passado e traçar uma analogia com os dos tempos atuais é fundamenta. Uma guerra entre nações que perdura durante séculos. Conflitos que, lamentavelmente, partem de um idealizador de uma determinada crença ou defensor ferrenho de uma vertente, corrente religiosa ou não. Pessoas que, a despeito de uma apologia de atrocidades em nome de uma ignorância, levam milhões de pessoas a se digladiarem entre si em nome, na minha concepção, de algo sem fundamento. Uma guerra sangrenta por conta de egos inflados por uma crença que prega sobre um Deus que eu desconheço, pois aonde existe amor há que triunfar a paz e não o ódio. Estas pessoas não se apercebem disto ou melhor ignoram e preferem agir dentro de uma filosofia marcada pela mais absoluta alienação e ignorância. Algo deprimente e retrógado. Assistam, abaixo, a reportagem feita pelo programa: "Conexão Repórter" do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão), apresentado pelo jornalista: Roberto Cabrini:

                                                                  
  Conflitos proliferam-se entre israelenses e palestinos e isto não observo só entre estas duas nações que há anos se destroem. Infelizmente o radicalismo, a intolerância religiosa e a simples expressão de um pensamento oposto, por si só, gera conflitos sem precedentes. Isto é perceptível no Brasil. Penso que, a mentalidade tacanha, sem uma visão mais ampla, bloqueia e segrega um indivíduo do seio das relações humanas, pois os conflitos só afasta uns dos outros. Lamentável. De um lado, palestinos e do outro, os Israelenses. Realmente, o radicalismo bárbaro só demonstra o imenso contrassenso no ser humano que se por um lado ora, por outro mata em nome de uma religião. Que religiões são estas que professam o amor e ao mesmo tempo proclamam a guerra e a morte de quem não é adepto de determinado segmento. A  termo religião que significa religar, aproximar só faz agudizar as tensões e estabelecer divisões. Infelizmente. Um conflito interminável que ao remontar a história mostra-nos que as dificuldades na aceitação do pensamento do outro sempre esteve presente. As diversidades dos seres humanos vêm de priscas eras do passado. Contudo, diante deste contexto cabe a cada um de nós avaliarmos de modo amplo cada questão conflituosa e escolher entre perder tempo, porque para mim não há melhor palavra que defina isto ou escolher aceitar o outro como outro e que cada ser humano tem a sua individualidade e que precisa ser respeitada. Fico a questionar-me o tempo todo como que vivemos em meio a um momento de franco avanço tecnológico e ao mesmo tempo a um retrocesso surreal no campo das relações humanas o que nos direciona a entender que o ser humano, sem generalizar, tem facilidade de criar artefatos que possibilitam a evolução em diversos setores e ao mesmo tempo não há uma facilidade de compreensão de uns para com os outros. Algo deplorável e que para mim é sem fundamento. Pessoas que se matam por nada. Que ideologias são essas!! O grau de alienação, embrutecimento e de falta de compreensão da vida sob um ponto de vista amplo e não sob um ângulo fechado. Muito triste tudo isto. O que será desta e das próximas nações. Precisamos refletir e refletir para juntos buscarmos a saída por meio de nossas atitudes. Não dá para ver tudo isto e deixar que as coisas sigam o fluxo como se fora algo normal. Não é. 

  Conclusão, o ser humano está a cada ano que passa mais afastado da paz por conta da falta de respeito as diversidades, seja elas religiosas ou de pensamento. Sem falar, na falta de diálogos. O diálogo, a rigor, permite a fomentação, promoção do diálogo. Tudo precisa ser passado a limpo e uma nova página precisa ser escrita a partir de um ideal de cultura de paz. 



João Luciano Silva da costa.




3 de julho de 2018

Resiliência em Foco

 Um assunto fundamental de ser tratado, sobretudo nos dias atuais, marcados por tantos dilemas e imensos desafios. Inúmeras são as pessoas com tristezas, angústias, síndromes diversas e depressões. Diante deste quadro não há melhor momento para falar da importância da prática da resiliência. Algumas pessoas não sabem o significado da palavra, o que falarei mais a diante. Resiliência é a capacidade de reinventar-se a cada desafio, seja ele dentro do contexto profissional, relacional no tocante ao convívio com o nosso próximo e dentro de casa, com os nossos familiares e porque não dizer conosco quando somos confrontados com adversidades dentro de nós mesmos! A resiliência é uma capacidade que pode inclusive, assemelhar-se a fé, pois em momentos de miséria, fome, desabrigo, desassossêgo e quando todos o abandonam só por meio da resiliência e, sobretudo da fé é possível dar a volta por cima. O reinvento é algo nobre que tira um indivíduo de uma zona de conforto, o aprimora enquanto ser social e em todos os aspectos, bem como o projeta para o sucesso. Assistam abaixo, vídeo no qual, falo sobre o assunto em pauta, em meu Canal no Youtube:

                                          

A resiliência sempre esteve em meu sangue, pois tive que lidar com situações humanamente impossíveis, mas que ao invés de fazerem de mim uma pessoa amarga e antissocial, tornou-me ainda mais forte, capaz de reinventar-me cada vez mais e de ter ainda mais amor pelo próximo. Penso que, a grande questão, está na maneira em como nós enxergamos cada situação adversa e por meio do que temos como desafio a ser vencido. Podemos partir da justificativa de que somos capazes ou simplesmente cruzarmos os braços e entregar para o universo a solução que cabe a nós darmos. O engano que há é o de que as coisas surgirão da noite para o dia. Jamais. Todo o sucesso que idealizamos partirá do que semeamos a cada dia e isto refletirá diretamente e, sempre, em nossos resultados. Isto é um retorno instantâneo. Não adianta reclamar e justificar os erros que cometemos procurando um culpado. Entender que somos os únicos responsáveis pelo nosso sucesso é extraordinário, pois trata-se do exercício da conscientização de que não sabemos tudo, a nobreza da evolução e também o ponto de partida para que consigamos o que queremos. Nada nunca foi e nem será fácil. Compreender e ter isto bem claro facilita bastante, haja vista que, existem pessoas que vivem alienadas, imaginando que existe uma varinha de condão ou acham que apenas em um estalar dos dedos, as coisas simplesmente, acontecerão. A partir de uma perspectiva realista, conseguimos entender e traçar um plano estratégico para conseguir obter saídas eficazes para tal questão. Nunca desista de lutar e de encontrar nos desafios um meio de superação, pois conseguindo enxergar as nuances negativas como uma grande escola de aprendizado você obterá ricas experiências e uma visão ampla de tudo. Lógico que, nem todos os dias, são ou serão de flores, mas somos capazes de dar a volta por cima, sempre. Mesmo quando erramos e não conseguimos o que queremos. Um dos segredos do sucesso é persistir. 

   Enfim, prossiga em direção ao alvo que traçou com obstinação, pois, o que difere um perdedor de um vencedor é a capacidade de perseguir seus objetivos. Não desista. Reflitam e tenham um excelente dia!!!


João Luciano Silva da Costa.