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30 de agosto de 2013

O mundo social em foco

 Felizmente o eminente relator ministro Joaquim Barbosa, a despeito de tudo que tentam suscitar a seu respeito, para desestruturarem e macularem a sua imagem pública, tem tido uma brilhante atuação a frente da suprema corte Brasileira, no que se refere ao julgamento da ação 470, conhecida como o “escândalo do mensalão”. Isto demonstra que o Brasil ainda tem jeito.

 O país em pauta, vive um memento de ajustes no campo jurídico, político, econômico e social, em face dos enormes déficits provenientes da péssima gestão pública, o que a priori é um grande resquício de séculos, sem falar do grande retrocesso educacional proveniente em, 1964 através do golpe militar, que até hoje é lembrado com horror por muitos. A pesar de termos um país considerado emergente vivemos a teoria do faz de conta, ou seja, “os governantes sem generalizar, fazem de conta que trabalham e o povo faz de conta que acredita”. O povo bravamente, tem se mostrado, um lutador obstinado, como sempre foi, porém hoje luta por ideais capazes de não só desmascararem a imagem dos corruptos e de que estes sejam punidos, mas de com isto fazerem com que este contexto de corrupção e impunidade, possam serem banidos do cenário político Brasileiro. Este caminho é árduo, porém para toda luta há um preço a ser pago.

 Um outro dilema que o Brasil tem passado, e que é absurdo reside no campo da inflação. As taxas de juros praticadas no Brasil são insustentáveis. O pobre vive a tentar alimenta-se dignamente, mas está muito complicado. Antes os alimentos, bem como uma simples passagem aérea, eram coisas cogitáveis para todo um povo, já hoje vivemos um momento de instabilidade econômica. Está instabilidade não é só no Brasil, mas presente em muitos países do mundo, que vivem de acordo com o aumento ou decréscimo da moeda corrente mais conhecida, que é o dólar. Concluo que, a visão crítica e reacionária são pressupostos fundamentais, além de norteadores para que contemplemos uma futura realidade justa e igualitária, aonde todos sem qualquer distinção tenham acesso a uma alimentação saudável e digna como a apresentada, na imagem em tela, e sobretudo possam verem as justiças jurídicas, sociais e econômicas sendo feita de maneira equânime no Brasil, e em todo o mundo. Reflitam e tenham um ótimo dia.



João Costa.




4 comentários:

  1. Prezada leitora Amanda, apenas tento a cada dia, usar da experiência que tenho, para contribuir com a renovação positiva da mentalidade humana, frente a realidade social presente. Muito obrigado pelos seus elogios.

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  2. É bom poder ler algo como esta matéria escrita por uma pessoa que tem conhecimento sobre tantos assuntos importantes.
    Eu gostaria de deixar meu comentário também, aproveitando este espaço.
    Vejamos a questão da inflação:
    Farmácias e lanchonetes estão batendo recorde cometendo abusos, chegando ao cúmulo de promoverem aumentos de 100% até 500%, em dois anos. Em algumas farmácias, se nós reclamarmos, dão um pequeno desconto próximo a 10%...
    Por onde anda a fiscalização do governo nestes locais? O governo diz que a inflação é de 6% ao ano, o que daria no máximo, uns 15% de aumento nos produtos em dois anos! Então, por aí podemos ver o absurdo que está sendo cometido neste país.
    Exemplo: Comprei um colírio há dois anos por R$ 5,60, hoje ele custa R$ 26,00. Onde os preços estarão em dois anos?
    Em minha opinião, houve um boom de aumentos, com a euforia da Copa e das Olimpíadas no Brasil, provocando um total descontrole de preços e das finanças deste país, para que poucos ganhem realmente com estas realizações.
    Se nada for feito, o Brasil será o país mais caro do mundo depois das Olimpíadas, porque já somos o terceiro.
    Um abraço,
    JC

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  3. Estimada Julia, é altamente plausível o seu comentário, pois ele traz a baila uma questão muito pertinente, e que muitos sequer se apercebem que é o respeito a taxa Selic, que é o indicador econômico determinante, no qual as taxas de juros cobradas no mercado Brasileiro se norteiam. Pelo menos é o que deveríamos ver.Hoje diversos estabelecimentos praticam juros extremamente abusivos, como muito bem mencionado por você, bem como bancos e financeiras, o que constitui crime de anatocismo, que é a captação de juros sobre juros. Trata-se de um absurdo. Contribuímos com tantos impostos, para no final não vermos a aplicação devida na saúde, educação, saneamento básico e diversas outras áreas. Isto gera-me um inconformismo muito grande. Algo definitivamente precisa ser feito. Um abraço amiga.

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